segunda-feira, 10 de junho de 2013

A glicose e o metabolismo.



A glicose e o metabolismo
O combustível mais utilizado nos seres vivos é a glicose, substância altamente energética cuja quebra no interior das células libera a energia armazenada nas ligações químicas e produz resíduos, entre eles gás carbônico e água.

A glicose é um importante carboidrato para o organismo, pois é a partir dessa molécula que se adquire a energia necessária para realizar todas as reações do nosso corpo.


A energia liberada é utilizada na execução de atividades metabólicas: síntese de diversas substâncias, eliminação de resíduos tóxicos produzidos pelas células, geração de atividade elétrica nas células nervosas, circulação do sangue etc.
A glicose pode ser encontrada no amido, nas uvas e outras frutas muito doces. Uma pessoa com consumo excessivo de alimentos com taxa elevada de glicose está sujeita a diversas enfermidades.
O organismo humano utiliza apenas a quantidade necessária de glicose. A parte excessiva é armazenada no fígado e transformada em glicogênio. O excedente de glicogênio é enviado para a corrente sanguínea.
O nível de glicose no sangue é controlado pelo pâncreas. A insulina produzida pelo pâncreas tem a função de transformar glicose em energia. O alto nível de glicose que permanece no sangue (hiperglicemia) pode ser um indicativo de diabetes.

Energia sob a forma de ATP

Cada vez que ocorre a desmontagem da molécula de glicose, a energia não é simplesmente liberada para o meio. A energia é transferida para outras moléculas chamadas de ATP, que servirão de reservatórios temporários de energia.

No citoplasma das células é comum a existência de uma substância solúvel conhecida como ADP. É comum também a existência de radicais solúveis livres de fosfato inorgânico ânions monovalentes do ácido orto-fosfórico. Como o ATP também é solúvel ele se difunde por toda a célula.

A estrutura do ATP

O ATP é um composto derivado de nucleotídeo em que a adenina é a base e o açúcar é a ribose. O conjunto adenina mais ribose é chamado de adenosina. A união de adenosina com três radicais fosfato leva ao composto adenosina trifosfato, ATP.

Assim, cada vez que o terceiro fosfato se desliga do conjunto, ocorre a liberação de energia que o mantinha unido ao ATP. É esta energia que é utilizada quando andamos, falamos, pensamos ou realizamos qualquer trabalho celular.
 

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Acessado em 10 de Junho de 2013.

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